Oficina de Sonhos (Carl Jung) - 2ª ano
Antes da professora chegar, o Kleber brincava com seu lençol
crédito de foto: Flávio BockPerfil do Botafoguense, o agitador da classe
crédito de foto: Flávio BockO único mineiro da classe, esse é o cara!
crédito de foto: Flávio BockParte da turma discutindo sobre a experiência
crédito de foto: Flávio Bock
Turminha das mulheres comportadas ( menos a Marilene)Turminha que senta no "fundão" da classeNo fundo, a Professora BrígidaProfessora Brígida Malandrino das aulas de JUNG — Doutora em Ciências da Religião pela Pontifície Universidade Católica de SPFlávião tirando algumas fotos também, o garoto é "profissa"Flávio Rocha um dos que dormiu na experiência de classe"Conte sua experiência" - A professora Brígida colocando as teorias junguianas na oficina em classeFinal de oficina. Arrumar a bagunça e ter a última aula de Teorias da Personalidade com a professora Luciana Gil
Como foi conduzida a oficina:
1. Foi coberto parte do chão da sala com lençois, colchonetes ou cobertores. Foram colocados sobre alguma mesa, velas, incensos e um rádio tocando músicas suaves ( preferencialmente instrumentais).
2. Todos os participantes formaram um círculo em volta dos lençois e ficamos na penunbra, iluminados somente pelas velas no recinto.
3. A professora pediu que caminhassemos em cima dos lençois sem rumo, procurando por espaços vazios. Ora caminhando mais rápido, ora mais lento. Todos em silêncio. As vezes a professora pedia que buscassemos trocar olhares com quem passava em nossa frente.
4. A professora pediu que deitassemos nos lençois. De corpo relaxado, foi pedido que procurassemos perceber nossa respiração de olhos fechados, nosso corpo em contato com o chão durante alguns minutos ( talvez uns 10 minutos - É aqui que muita gente da classe dormiu - Relaxar não é dormir).
5. Foi conduzida então pela professora, uma pequena história, para que imaginassemos em nossa mente. A história era assim:
Vocês estão olhando para uma estrada, de um lado vocês veêm a cidade na outra um horizonte arborizada. Vocês caminham para longe desta cidade (baixando o ego, trazendo o inconciênte) , de repente, vocês enxergam uma praça redonda (esférica), ao redor há sobrados e um deles é uma loja de antiguidades que vocês vão entrando. Toca uma barulhinho na porta e vocês notam vários itens espalhados nesta loja. Logo aparece um casal de velhinhos que surgem para te presentear com um dos itens na loja (símbolo junguiano). Você recebe este presente e fica olhando seus detalhes por algum tempo antes de deixar a loja. Vocês saem, deixando a loja e a praça, rumo a estrada que te levará a cidade grande. Aos poucos, você percebe que perto da rua que você está. Mais um pouco você percebe que está adentrando esta sala e a parti de agora você começa a sentir seu corpo ( o ego toma consciência).
6. Neste momento a professora pede que aos poucos os participantes mexam os dedos dos pés, estiquem o corpo e abram os olhos lentamente. Sentando devagar.
7. Todos recebem folhas de papel, lápis de cor para desenhar o que foi que receberam dos velhinhos e retratar de como foi a experiência ( a luz se ascende).
Antes da professora chegar, o Kleber brincava com seu lençol
crédito de foto: Flávio BockPerfil do Botafoguense, o agitador da classe
crédito de foto: Flávio BockO único mineiro da classe, esse é o cara!
crédito de foto: Flávio BockParte da turma discutindo sobre a experiência
crédito de foto: Flávio Bock
Turminha das mulheres comportadas ( menos a Marilene)Turminha que senta no "fundão" da classeNo fundo, a Professora BrígidaProfessora Brígida Malandrino das aulas de JUNG — Doutora em Ciências da Religião pela Pontifície Universidade Católica de SPFlávião tirando algumas fotos também, o garoto é "profissa"Flávio Rocha um dos que dormiu na experiência de classe"Conte sua experiência" - A professora Brígida colocando as teorias junguianas na oficina em classeFinal de oficina. Arrumar a bagunça e ter a última aula de Teorias da Personalidade com a professora Luciana Gil
Como foi conduzida a oficina:
1. Foi coberto parte do chão da sala com lençois, colchonetes ou cobertores. Foram colocados sobre alguma mesa, velas, incensos e um rádio tocando músicas suaves ( preferencialmente instrumentais).
2. Todos os participantes formaram um círculo em volta dos lençois e ficamos na penunbra, iluminados somente pelas velas no recinto.
3. A professora pediu que caminhassemos em cima dos lençois sem rumo, procurando por espaços vazios. Ora caminhando mais rápido, ora mais lento. Todos em silêncio. As vezes a professora pedia que buscassemos trocar olhares com quem passava em nossa frente.
4. A professora pediu que deitassemos nos lençois. De corpo relaxado, foi pedido que procurassemos perceber nossa respiração de olhos fechados, nosso corpo em contato com o chão durante alguns minutos ( talvez uns 10 minutos - É aqui que muita gente da classe dormiu - Relaxar não é dormir).
5. Foi conduzida então pela professora, uma pequena história, para que imaginassemos em nossa mente. A história era assim:
Vocês estão olhando para uma estrada, de um lado vocês veêm a cidade na outra um horizonte arborizada. Vocês caminham para longe desta cidade (baixando o ego, trazendo o inconciênte) , de repente, vocês enxergam uma praça redonda (esférica), ao redor há sobrados e um deles é uma loja de antiguidades que vocês vão entrando. Toca uma barulhinho na porta e vocês notam vários itens espalhados nesta loja. Logo aparece um casal de velhinhos que surgem para te presentear com um dos itens na loja (símbolo junguiano). Você recebe este presente e fica olhando seus detalhes por algum tempo antes de deixar a loja. Vocês saem, deixando a loja e a praça, rumo a estrada que te levará a cidade grande. Aos poucos, você percebe que perto da rua que você está. Mais um pouco você percebe que está adentrando esta sala e a parti de agora você começa a sentir seu corpo ( o ego toma consciência).
6. Neste momento a professora pede que aos poucos os participantes mexam os dedos dos pés, estiquem o corpo e abram os olhos lentamente. Sentando devagar.
7. Todos recebem folhas de papel, lápis de cor para desenhar o que foi que receberam dos velhinhos e retratar de como foi a experiência ( a luz se ascende).
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